Coordenação Diocesana de Pastoral - "A Coordenação Diocesana de Pastoral é um Serviço eminentemente Pastoral, responsável pela animação e articulação pastoral que, atenta à realidade e aos desafios da evangelização, acompanha as diferentes ações e os diversos serviços possibilitando que a ação da Igreja responda aos apelos do povo de Deus, na Diocese, para que haja uma caminhada pastoral marcada pela unidade, comunhão e participação."
Coordenador Diocesano de Pastoral: Pe. Reginaldo Martins da Silva
Colegiado de Pastoral
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OBJETIVO GERAL
Despertar e conscientizar o cristão de sua vocação na Igreja, na família e na sociedade, levando-o a uma adesão plena a Jesus Cristo e incentivando a compreensão da vocação cristã como dimensão de toda pastoral a ser concretizada nos diversos serviços e ministérios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Promover e despertar o discernimento e o acompanhamento das vocações sacerdotais, religiosas e consagradas na Diocese, ao valorizar os diferentes carismas das congregações religiosas masculinas e femininas presentes na Diocese;
b) Conscientizar a Diocese em seus diferentes níveis, de que na Igreja todos são responsáveis pelas vocações;
c) Contribuir com a formação e organização dos agentes da pastoral vocacional através de cursos, reuniões e visitas periódicas às equipes responsáveis pelo serviço de animação vocacional, inclusive nas regiões e paróquias em que não haja equipes;
d) Realizar encontros vocacionais para adolescentes e jovens, valorizando o número expressivo de coroinhas na Diocese.
PISTAS DE AÇÃO
a) Promover encontros e retiros vocacionais periódicos para adolescentes e jovens, a partir de subsídios específicos;
b) Acompanhar a formação das equipes paroquiais de pastoral vocacional;
c) Valorizar o Dia Mundial de Oração pelas Vocações e o Mês Vocacional, produzir subsídios vocacionais para as paróquias e para que ocorra uma pratica maior na ação pastoral em prol das vocações;
d) Divulgar as casas de formação da Diocese: Seminário Menor, Casa Propedêutica e o Seminário Diocesano, estimulando a colaboração do povo na manutenção das mesmas através da Pontifícia Obra das Vocações Sacerdotais (OVS);
e) Agilizar a integração da pastoral vocacional na Pastoral de Conjunto com especial ênfase à Pastoral Familiar;
f) Apoiar e incentivar a participação das paróquias na Festa Anual do Seminário Diocesano como momento forte de trabalho em favor das vocações;
g) Buscar integração das Congregações Religiosas para que coloquem os carismas a serviço da promoção vocacional diocesana.
OBJETIVOS GERAL
Incentivar a organização e a articulação dos leigos católicos nos diferentes níveis da Diocese, e, assim, fomentar o crescimento e ação em cada região enfatizando a consciência missionária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Definir a identidade e atribuições próprias do Conselho Diocesano de Leigos e a articulação com as demais comissões diocesanas de pastoral;
b) Estimular a participação permanente dos leigos católicos nos processos de planejamento, decisão, execução e avaliação da ação evangelizadora da Diocese, ao fortalecer o protagonismo dos leigos na Igreja e na sociedade;
c) Criar e apoiar mecanismos de formação e capacitação que ajudem os leigos católicos a descobrirem sua identidade, vocação e missão com vista à construção de uma sociedade justa e fraterna.
PISTAS DE AÇÃO
a) Articular e integrar movimentos, associações, novas comunidades, entidades com expressão diocesana, para favorecer uma unidade e comunhão mais efetiva dos leigos em torno dos objetivos pastorais da Diocese;
b) Animar os leigos para que sejam presença atuante nos espaços sociais, políticos e eclesiais da Diocese;
c) Despertar nos leigos católicos a sensibilidade cristã e a consciência crítica e criativa, à luz do Evangelho, para que participem nos conselhos gestores municipais de políticas públicas;
d) Promover nos leigos católicos a consciência sobre o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, em vista de parcerias com outras Igrejas cristãs e lideranças religiosas em relação a temas que reclamam a ação conjunta.
e) Valorizar a celebração anual do Dia Nacional do Leigo (Festa de Jesus Cristo Rei do Universo), para a promoção do protagonismo dos leigos na missão da Igreja;
f) Divulgar e promover a espiritualidade e carisma dos diferentes movimentos e associações de vida apostólica atuantes na Diocese;
g) Promover maior diálogo entre todas as novas comunidades, buscar o intercâmbio de experiências e ajuda mútua a partir de encontros bimestrais e um congresso anual.
OBJETIVO GERAL
Despertar em todas as paróquias e comunidades a consciência de que todo batizado é discípulo–missionário de Jesus Cristo, para fortalecer o anúncio do Evangelho e testemunhá-lo em nossa Diocese.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Realizar formação diocesana e paroquial, para fortalecer, onde já existe, o COMIPA (Conselho Missionário Paroquial), e criá-lo nas paróquias onde ainda não existe, envolvendo as diversas pastorais e movimentos no trabalho missionário;
b) Buscar conhecer e criar vínculos com os imigrantes presentes em nossa Diocese, integrando-os na comunidade brasileira e acolhendo-os em nossas paróquias;
c) Fornecer as paróquias instrumentos básicos (subsídios) para intensificar a animação, organização e ações missionárias, a fim de que a dimensão missionária se torne cada vez mais o elemento primordial de toda a ação evangelizadora.
PISTAS DE AÇÃO
a) Promover o espírito missionário em todas as paróquias, gerando a unidade do povo de Deus, valorizando os diversos carismas das pastorais e movimentos;
b) Estimular, acompanhar e promover o intercâmbio de experiências positivas realizadas pelas paróquias em relação a infância e adolescência missionárias e outras atividades;
c) Impulsionar os batizados a testemunharem o Evangelho por meio de suas vidas, para ser fermento de transformação por meio de ações concretas na sociedade;
d) Despertar e cultivar nas crianças e adolescentes a vocação missionária ao valorizar o testemunho dos santos missionários e missionárias;
e) Favorecer o protagonismo dos leigos, suscitando na Diocese novas lideranças missionárias;
f) Realizar animação missionária permanente e, em especial, no mês missionário (outubro), realizando cursos, encontros, semanas de formação, palestras que ajudem aos leigos serem a presença viva da Igreja em todos os setores da sociedade;
g) Incentivar o estudo e a reflexão em relação à ação missionária para a evangelização inculturada;
h) Promover formação especifica diocesana para os agentes da pastoral do Dízimo, mostrando a importância de suas três dimensões para a Igreja.
OBJETIVO GERAL
Implantar uma nova evangelização que possa contribuir de modo mais eficaz ao processo de ação catequética e animação bíblica da pastoral.
Traçar os critérios de ação catequética na Diocese, que tenha fundamento bíblico – litúrgico – vivencial da fé cristã, na centralidade da Pessoa de Jesus Cristo e fazer da leitura, reflexão e meditação orante da Palavra de Deus, o instrumento basilar de toda a ação eclesial evangelizadora, pastoral e missionária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) A Comissão Diocesana para a Animação Bíblico Catequética vem para responder a este apelo evangelizador da Igreja, delinear uma catequese litúrgica, bíblica e vivencial – fundamentada na metodologia catecumenal de iniciação cristã – e promover a animação bíblica de toda pastoral, levando ao Povo de Deus a Pessoa de Jesus Cristo como Verbo do Pai, em uma ação profundamente ligada à mística evangélico – missionária mais participativa e comunitária, em sintonia com as urgências de ação evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2011 - 2015).
b) Animação Bíblica da pastoral tem por finalidade suscitar, promover e animar a leitura, conhecimento, aprofundamento e reflexão da Palavra de Deus e incentivar a dimensão orante e mística para todos os agentes de pastoral.
PISTAS DE AÇÃO
a) Atuar junto aos catequistas de toda a Diocese para implantação de uma iniciação cristã permanente – modelada pelo processo catecumenal – para crianças, adolescentes, jovens e adultos, em vista da formação de discípulos e missionários de Jesus Cristo;
b) Assumir a evangelização batismal de famílias que pedem o Batismo para os filhos, na preparação de pais e padrinhos e preparação para a iniciação cristã complementar aos adultos já batizados;
c) Evangelizar com a utilização de novas tecnologias de comunicação a todas as famílias cristãs para o encontro pessoal com Jesus Cristo e a formação de discípulos e missionários de Cristo em espírito de conversão, comunhão e missão;
d) Reativar a Escola Diocesana de Catequese para a atualização e formação de catequistas evangelizadores para a iniciação cristã;
e) Redigir o Diretório Diocesano de Catequese, a partir dos Documentos da CNBB para a Evangelização, como orientação pastoral evangelizadora das Paróquias, adequando a realidade da Diocese;
f) Incentivar no mês dedicado a Bíblia, nas comunidades e nas famílias, um contato mais intenso com a Palavra de Deus, ao incentivar eventos catequéticos bíblicos;
g) Promover a animação bíblica da pastoral, com subsídios bíblicos e instrumentos de evangelização que atinjam as dimensões: pastoral, litúrgica e ação social e a promoção da vida. Através de formação, leitura, meditação e oração da Palavra de Deus como fonte de toda a ação pastoral e evangelizadora da Igreja;
h) Incentivar e favorecer a dinâmica de formação de Círculos Bíblicos nas comunidades, atingindo desde os agentes de pastorais e movimentos, como a todas as famílias, em um movimento missionário de evangelização bíblica – litúrgica;
i) Formação de agentes de animação bíblica para paróquias para alcançar todos os segmentos da Pastoral na dimensão bíblica de litúrgica;
j) Criar Subsídios para encontros de espiritualidade bíblica com a prática da experiência pessoal e comunitária da Lectio Divina (Leitura Orante da Palavra), e o aprofundamento pessoal do encontro com Jesus Cristo.
Plano de Ação
1ª Fase: Pré-Catequese = dos 5 aos 7 anos
Meta: educar para os valores da fé, religião, família, pessoa humana;
Pedagogia e didática própria a partir de conteúdo elementar, apresentando histórias da Bíblia (passagens vida de Jesus Cristo) e orações (sinal da cruz, Pai Nosso, Ave Maria, Santo Anjo, etc...);
2ª Fase: Eucaristia = dos 7 aos 9 anos
Conteúdos:
Ø Conhecer a Bíblia
Ø Conhecer Jesus Cristo e os Evangelhos
Ø Oração Cristã
Ø Terço e o Rosário (Mistérios), Salve Rainha;
Ø Catecismo da Igreja Católica (pontos principais): os mandamentos, introdução aos sacramentos, a oração do Pai Nosso, os artigos da profissão de fé;
Ø Os mandamentos da Igreja;
Ø Iniciação a Liturgia (Símbolos);
Ø Reconciliação e Eucaristia;
Ø Missa/ Páscoa/ Via Sacra;
Ø Devoção Mariana e dos Santos.
3ª Fase: Pequenos Discípulos de Jesus (depois da Eucaristia)
Conteúdos:
Ø Seguimento de Jesus
Ø Ensinamentos de Jesus
Ø Fé e Vida Cristã
Ø Sacramentos e a Igreja
Ø Liturgia e Celebração
Ø Ano Litúrgico
Ø Festas e Solenidades
4ª Fase: Adolescentes Missionários (preparação ao Crisma)
Conteúdos
Ø A missão de Jesus
Ø As Comunidades Cristãs
Ø A Missa da Igreja no mundo
Ø Vocações/ Ministérios
Ø A profissão de Fé
Ø O Espirito Santo/ Carismas e Serviços
Ø Batismo e Confirmação
Ø Purificação/ Iluminação e Mistagogia
Ø Inserção na Comunidade, participação no Setor da Juventude
OBJETIVO GERAL
Prestar assessoria ao bispo diocesano e ao clero local no exercício do Magistério Doutrinal, zelando pela fidelidade da Doutrina e pela integridade da transmissão, promovendo a inteligência da fé, ou seja, a reflexão teológica, de modo que possa responder adequadamente aos questionamentos e desafios atuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Promover a fidelidade à Doutrina da Igreja;
b) Emitir parecer do ponto de vista doutrinal sobre os subsídios pastorais elaborados na Diocese;
c) Esclarecer, quando solicitado, questões que dizem respeito à fé e a moral cristãs;
d) Prestar serviço de conjunto, no campo doutrinário, às paróquias, organismos e pastorais da Diocese.
PISTAS DE AÇÃO
a) Promover e animar a formação bíblico-teológico permanente do Clero e agentes de pastoral em geral;
b) Realizar semanas de estudo, simpósios, congressos, e entre outros, que contribuam no processo de aprofundamento do conhecimento da fé e doutrina católicas;
c) Divulgar e envolver as paróquias, organismos e pastorais na realização de tais semanas de estudo, simpósios, congressos;
d) Contribuir na formação integral dos agentes de pastoral para que estejam em condições de exercer as atividades pastorais com mais segurança e confiantes das razões da fé.
OBJETIVO GERAL
Promover e fortalecer a participação consciente, ativa e frutuosa de todo o povo de Deus na ação litúrgica com ênfase na formação litúrgica em todos os âmbitos da Diocese.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Proporcionar às equipes paroquiais de liturgia aprofundamento do conhecimento litúrgico, a partir da Sacrosanctum Concilium às atuais orientações da Igreja;
b) Promover e dinamizar em âmbito diocesano e/ou regional cursos de canto pastoral;
c) Trabalhar na formação específica de agentes para os diferentes ministérios litúrgicos (leitores, salmistas, cantores, acólitos, entre outros).
PISTAS DE AÇÃO
a) Realizar, anualmente, curso diocesano de animadores, cantores e instrumentistas litúrgicos;
b) Promover a formação das equipes paroquiais de liturgia dando atenção especial à qualificação específica de leitores e salmistas;
c) Elaborar subsídio diocesano para a formação de coroinhas e realizar encontros de formação para os coordenadores paroquiais de coroinhas;
d) Oferecer as equipes paroquiais de liturgia subsídio simples e acessível sobre noções básicas de liturgia, “Ano Litúrgico”, “Cantos na Liturgia”, “Ministérios na Liturgia”, “Espaços Litúrgicos”, entre outros;
e) Assessorar as pastorais, organismos e movimentos na preparação e realização de celebrações em âmbito diocesano;
f) Divulgar e apoiar as Semanas de Formação Litúrgica realizadas pela Faculdade Paulo VI em parceria com os monges camaldolenses;
g) Dinamizar o processo de aprofundamento da inculturação litúrgica;
h) Incentivar a caminhada da vida e ação litúrgica na Diocese na perspectiva da Pastoral de Conjunto;
i) Formação de equipe diocesana com padres e profissionais que oriente critérios artístico-litúrgicos em construções e/ou reformas das Igrejas e espaços celebrativos;
j) Disponibilizar no site da Diocese o folheto litúrgico para facilitar o acesso das equipes paroquiais de liturgia na preparação das celebrações;
k) Promover a formação específica de ministros extraordinários da Sagrada Comunhão, da Palavra, das Exéquias, da Acolhida e Testemunhas Qualificadas da Igreja.
OBJETIVO GERAL
Promover e fortalecer a participação consciente, ativa e frutuosa de todo o povo de Deus na ação litúrgica com ênfase na formação litúrgica em todos os âmbitos da Diocese.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Proporcionar às equipes paroquiais de liturgia aprofundamento do conhecimento litúrgico, a partir da Sacrosanctum Concilium às atuais orientações da Igreja;
b) Promover e dinamizar em âmbito diocesano e/ou regional cursos de canto pastoral;
c) Trabalhar na formação específica de agentes para os diferentes ministérios litúrgicos (leitores, salmistas, cantores, acólitos, entre outros).
PISTAS DE AÇÃO
a) Realizar, anualmente, curso diocesano de animadores, cantores e instrumentistas litúrgicos;
b) Promover a formação das equipes paroquiais de liturgia dando atenção especial à qualificação específica de leitores e salmistas;
c) Elaborar subsídio diocesano para a formação de coroinhas e realizar encontros de formação para os coordenadores paroquiais de coroinhas;
d) Oferecer as equipes paroquiais de liturgia subsídio simples e acessível sobre noções básicas de liturgia, “Ano Litúrgico”, “Cantos na Liturgia”, “Ministérios na Liturgia”, “Espaços Litúrgicos”, entre outros;
e) Assessorar as pastorais, organismos e movimentos na preparação e realização de celebrações em âmbito diocesano;
f) Divulgar e apoiar as Semanas de Formação Litúrgica realizadas pela Faculdade Paulo VI em parceria com os monges camaldolenses;
g) Dinamizar o processo de aprofundamento da inculturação litúrgica;
h) Incentivar a caminhada da vida e ação litúrgica na Diocese na perspectiva da Pastoral de Conjunto;
i) Formação de equipe diocesana com padres e profissionais que oriente critérios artístico-litúrgicos em construções e/ou reformas das Igrejas e espaços celebrativos;
j) Disponibilizar no site da Diocese o folheto litúrgico para facilitar o acesso das equipes paroquiais de liturgia na preparação das celebrações;
k) Promover a formação específica de ministros extraordinários da Sagrada Comunhão, da Palavra, das Exéquias, da Acolhida e Testemunhas Qualificadas da Igreja.
OBJETIVO GERAL
Promover e fortalecer a participação consciente, ativa e frutuosa de todo o povo de Deus na ação litúrgica com ênfase na formação litúrgica em todos os âmbitos da Diocese.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Proporcionar às equipes paroquiais de liturgia aprofundamento do conhecimento litúrgico, a partir da Sacrosanctum Concilium às atuais orientações da Igreja;
b) Promover e dinamizar em âmbito diocesano e/ou regional cursos de canto pastoral;
c) Trabalhar na formação específica de agentes para os diferentes ministérios litúrgicos (leitores, salmistas, cantores, acólitos, entre outros).
PISTAS DE AÇÃO
a) Realizar, anualmente, curso diocesano de animadores, cantores e instrumentistas litúrgicos;
b) Promover a formação das equipes paroquiais de liturgia dando atenção especial à qualificação específica de leitores e salmistas;
c) Elaborar subsídio diocesano para a formação de coroinhas e realizar encontros de formação para os coordenadores paroquiais de coroinhas;
d) Oferecer as equipes paroquiais de liturgia subsídio simples e acessível sobre noções básicas de liturgia, “Ano Litúrgico”, “Cantos na Liturgia”, “Ministérios na Liturgia”, “Espaços Litúrgicos”, entre outros;
e) Assessorar as pastorais, organismos e movimentos na preparação e realização de celebrações em âmbito diocesano;
f) Divulgar e apoiar as Semanas de Formação Litúrgica realizadas pela Faculdade Paulo VI em parceria com os monges camaldolenses;
g) Dinamizar o processo de aprofundamento da inculturação litúrgica;
h) Incentivar a caminhada da vida e ação litúrgica na Diocese na perspectiva da Pastoral de Conjunto;
i) Formação de equipe diocesana com padres e profissionais que oriente critérios artístico-litúrgicos em construções e/ou reformas das Igrejas e espaços celebrativos;
j) Disponibilizar no site da Diocese o folheto litúrgico para facilitar o acesso das equipes paroquiais de liturgia na preparação das celebrações;
k) Promover a formação específica de ministros extraordinários da Sagrada Comunhão, da Palavra, das Exéquias, da Acolhida e Testemunhas Qualificadas da Igreja.
OBJETIVO GERAL
Promover o diálogo com cultura atual, zelando pela educação religiosa das crianças, adolescentes e jovens de nossa sociedade, que frequentam a rede educacional pública, particular e católica, atingindo o meio universitário e preparando professores para ensino religioso nas escolas, fornecer a todos os instrumentos para que valorizem os valores cristãos (Doutrina cristã? Dogmas? Vida sacramental? Catecismo?).
1ª Prioridade: Crianças e Jovens
OBJETIVO ESPECÍFICO
Marcar, onde for possível, uma presença de Igreja ministerial junto à Juventude nas Escolas de Ensino, Fundamental, Médio, Superior e Universitário e implantar em cada município a Pastoral da Educação e a Pastoral Universitária.
PISTAS DE AÇÃO
a) Partilhar as ações e atividades religiosas que já existem nos colégios católicos ou públicos;
b) Fazer o reconhecimento dos colégios administrados por Instituições religiosas ou católicas de nossa Diocese;
c) Proporcionar aos alunos um subsídio de reflexão, formação e educação na fé para discutir e aprofundar os valores humanos e cristãos, os ideais de justiça, liberdade e respeito;
d) Criar nos colégios católicos grupos de vivência cristã (Leitura da Palavra, Círculo bíblico, retiros) a fim de ajudar os alunos no discernimento vocacional e na elaboração de um projeto pessoal de vida que acompanhe o amadurecimento deles na fé.
e) Indicar o caminho para que eles abracem o carisma e a espiritualidade dos Movimentos católicos vinculados à Pastoral Juvenil da CNBB.
2ª Prioridade: Pais e Professores, educadores da Fé.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Os pais e os professores possuem uma vocação especial e cada um deles deve marcar com o exemplo e o ensinamento a formação das crianças e da juventude.
PISTAS DE AÇÃO
a) Implantar nos colégios católicos a Escola da Fé e oferecer aos professores e pais a possibilidade de frequentá-la.
b) Comemorar nos colégios católicos o Dia dos Pais e dos Professores com a Santa Missa.
c) Incentivar os pais e professores a serem agentes de pastoral em suas respectivas paróquias;
d) Promover encontros de Jovens Cristãos nas escolas.
OBJETIVO GERAL
Servir e promover em sintonia com toda a Igreja e a sociedade, a cultura da vida e do amor, dedicando-se à defesa da vida e da família.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Proporcionar aos agentes da pastoral familiar o aprofundamento de temas Bioéticos, a luz de princípios bíblicos, teológicos, morais e éticos para que acompanhem projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional;
b) Proporcionar aos agentes da pastoral familiar das Equipes de Nossa Senhora (ENS) e casais do Encontro de Casais com Cristo (ECC), o aprofundamento de temas Bioéticos, políticos, jurídicos e valores da família, a luz de princípios teológicos, morais e éticos para que acompanhem projetos de Lei que estão correndo em todos os âmbitos (Câmara, Senado, etc...);
c) Promover a consciência sobre o papel sociotransformador e fundamental da família, seja na ação evangelizadora, seja na sociedade enquanto tal;
d) Capacitar agentes de pastoral familiar em âmbito diocesano, para que possam colaborar na formação da pastoral familiar nas paróquias;
e) Integração de carismas entre a pastoral familiar, Equipes de Nossa Senhora e Encontro de Casais com Cristo.
PISTAS DE AÇÃO
a) Formar uma equipe diocesana que estude e torne acessíveis a todos os critérios de valor e juízos avaliativos a respeito dos avanços científicos e biotecnológicos, com especial atenção à defesa e promoção da vida humana e sua dignidade;
b) Retomar a Comissão Diocesana em Defesa da Vida, ampliando a participação da pastoral familiar e movimentos, para que estude e torne acessíveis a todos os critérios de valor e juízos avaliativos a respeito dos avanços científicos e biotecnológicos, com especial atenção à defesa e promoção da vida humana e sua dignidade, proporcionando formações a respeitos desses assuntos;
c) Valorizar a Semana Nacional da Família para promover em toda a Diocese a reflexão e o aprofundamento de temas concernentes à vida da família e ao matrimônio, em sintonia com o Magistério da Igreja, ampliar a aquisição e divulgação do subsídio Hora da Família nas paróquias, incentivando uma maior participação de todo os agentes e famílias das comunidades;
d) Criar um serviço de orientação e subsídio específico para o trabalho com casais em segunda união nas paróquias e o setor dos casos especiais, na linha de acolhimento e da atitude do bom Pastor, inclusive de pessoas viúvas;
e) Implantar a pastoral familiar em todas as paróquias para que possam conhecer o trabalho em todos os setores, inclusive, em casos especiais, e estudar os subsídios existentes da Comissão Nacional para a Família da CNBB, com especial atenção aos casos especiais, de forma específica aos casais em segunda união, na linha de acolhimento e da atitude do bom Pastor;
f) Mobilizar todas as paróquias para que celebrem a Semana Nacional da Vida e o Dia do Nascituro, preparando cartaz e subsídios próprios, utilizando a Hora da Vida da Comissão Nacional para a Família da CNBB nas paróquias, realizando manifestações públicas em favor da vida e defesa da família, e ainda, Missa de Valorização da Vida e do Nascituro na Catedral de Sant’Ana, encerrando a Semana da Vida;
g) Intensificar e aprimorar a pastoral familiar nas regiões e paróquias da Diocese, aprofundando a integração dos agentes que trabalham nesta área;
h) Articular o diálogo e a reflexão com movimentos e serviços familiares, ao valorizar e promover os carismas, participar dos encontros a fim de estabelecer sempre melhor o entrosamento com a pastoral familiar diocesana, fortalecer os vínculos, organizar seminários, congressos e feira pastoral com divulgação dos trabalhos desenvolvidos;
i) Preparar orientações básicas, diretrizes para a atuação dos agentes de pastoral familiar em relação à preparação de noivos e outras atividades da área, priorizando para que haja uma orientação padronizada, tendo como base o Guia de Preparação à Vida Matrimonial da CNBB e o Guia de Implantação da Pastoral Familiar;
j) Promover eventos diversos por ocasião da Semana Nacional da Família, que envolva todas as paróquias em suas respectivas regiões pastorais na organização e realização;
k) Desenvolver esforços da pastoral familiar em todas as camadas sociais, para despertar e formar agentes, com formações permanentes para criar multiplicadores que possam atuar com mais eficácia nas camadas menos favorecidas e na divulgação;
l) Proporcionar formação específica aos agentes da pastoral familiar e intercâmbio sobre as experiências realizadas nas paróquias;
m) Tornar acessível as informações sobre as leis que estão correndo em todos os âmbitos (Câmara, Senado), a todas as pessoas através dos diversos meios de comunicação. Exemplo: panfletos, formações e outros;
n) Apoiar a implantação da Pastoral Familiar em todas as paróquias.
Serviço de Acompanhamento à Gestação e Vida
Trabalho desenvolvido em nove encontros realizados mensalmente, coincidindo com cada mês de gestação, na casa das gestantes com a participação da família, visando ao acolhimento da nova vida em gestação, dom de Deus à família e à sociedade. Finalizando com uma sugestiva Celebração da Vida onde os pais e a família são encaminhados à paróquia, para preparação do Batismo da criança.
1º encontro: BOAS NOTÍCIAS
Como está sendo acolhida esta notícia na família?
2º encontro: A VIDA QUE CHEGA
Uma vida que está sendo construída pelos pais e que deve ter cuidados especiais.
3º encontro: SOMOS PAIS
Da convivência de casal para a realidade de pai e mãe.
4º encontro: DIÁLOGO A TRÊS
É preciso criar ambiente de diálogo externo para se realizar o diálogo interno com o filho.
5º encontro: AMOR E CUIDADO
É preciso cuidados especiais para nosso filho ser pessoa plenamente.
6º encontro: CRESCER COM NOSSO FILHO
É preciso reaprender a conviver juntos para reconstruir um lar equilibrado e feliz.
7º encontro: VIDA NOVA PARA NÓS
É preciso “reconstruir” nosso lar.
8º encontro: NÓS E O BEBÊ SOMOS UM
A unidade familiar se realiza na comunhão de corações e no amor de pai e mãe.
9º encontro: DEUS ABENÇOA ESTE LAR
Reflexão de todo o processo de gravidez e da presença atuante de Deus neste caminho familiar.
CELEBRAÇÃO DA VIDA:
Se celebra a vida que chega em ambiente de acolhida, alegria, festa e espiritualidade.
OBJETIVO GERAL
Promove a articulação do setor juventude na Diocese, que reúne um diálogo com a pastoral da juventude, movimentos juvenis, congregações religiosas, novas comunidades que trabalham com jovens. Propondo orientações para a evangelização da juventude, ao respeitar o protagonismo juvenil, a diversidade dos carismas, a organização e a espiritualidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Intensificar, em âmbito diocesano, a opção afetiva e efetiva da Igreja pela juventude, na busca conjunta de propostas concretas que favoreçam uma verdadeira ação evangelizadora da juventude;
b) Favorecer a integração e o diálogo entre os segmentos juvenis da Diocese;
c) Colaborar com a pluralidade de pastorais, grupos, movimentos e serviços na Diocese, visando um trabalho de conjunto que tenha os jovens como sujeitos e protagonistas na ação evangelizadora, sobretudo, dos outros jovens;
d) Proporcionar à juventude uma formação integral que considere o jovem como um todo, evitando reducionismos que distorçam a proposta da educação da fé numa direção psicologizante, espiritualista ou politizante, sendo expressão eclesial e social da diversidade juvenil;
e) Propor diretrizes, metas, prioridades e atividades comuns para a evangelização, considerando as necessidades de cada realidade e a identidade de cada segmento juvenil.
PISTAS DE AÇÃO
a) Capacitar em âmbito diocesano à formação de assessores e coordenadores que estejam à frente do processo de evangelização dos jovens, em vista da unidade na Diocese;
b) Valorizar, promover, acompanhar e acolher a organização dos movimentos juvenis nas paróquias e comunidades, oferecendo-lhes pistas concretas que contribuam com o seu crescimento;
c) Incentivar as diferentes expressões culturais existentes como meio de evangelização do jovem, e aproveitar a pedagogia de inculturação (dança, teatro, esporte, bandas, arte, etc);
d) Celebrar a Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) e o Dia Nacional da Juventude (DNJ), organizando eventos em âmbito diocesano e/ou regional que envolvam em todas as etapas as várias forças que trabalham com a juventude local;
e) Incentivar e orientar os jovens para que façam experiências significativas na prática social, favorecendo-lhes o amadurecimento da solidariedade, partilha e corresponsabilidade;
f) Planejar e avaliar as ações conjuntas com as pastorais e movimentos juvenis, a fim de fortalecer a articulação específica em âmbito diocesano nas diversas instâncias;
g) Organizar encontros de formação espiritual e retiros que proporcionem aos jovens experiências de oração pessoal, leitura orante da Palavra de Deus (Lectio Divina) e maior clareza sobre a fé e a doutrina da Igreja;
h) Programar atividades em regionais e paroquiais que despertem nos jovens o espírito missionário, ecumênico e político para que aqueles que participam dos movimentos juvenis, se tornem discípulos missionários;
i) Proporcionar aos jovens momentos de reflexão com profissionais da área da saúde e da segurança pública sobre temas relacionados aos riscos próprios da faixa etária.
OBJETIVO GERAL
Organizar a pastoral da comunicação social (Pascom) em âmbito diocesano com a participação de profissionais da comunicação, agilizando, integrando e animando a comunicação a partir da caminhada realizada pelos diversos organismos e instâncias da Diocese.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Promover a criação da pastoral de comunicação social (Pascom) em todas as paróquias da Diocese;
b) Realizar encontros de formação e animação de agentes da pastoral da comunicação em âmbito diocesano;
c) Valorizar o Jornal Diocesano “A Caminho” e os diversos sites, boletins e informativos paroquiais;
d) Incentivar as paróquias para que utilizem na ação evangelizadora as novas tecnologias: internet, twitter, facebook e as mídias tradicionais: rádios, jornais, entre outros.
PISTAS DE AÇÃO
a) Motivar e animar os agentes da Pascom nas paróquias onde já atuam e provocar o surgimento onde ainda não existem;
b) Proporcionar cursos e encontros teóricos e práticos de comunicação aos agentes, assessorados por profissionais e técnicos da área;
c) Articular o intercâmbio de experiências feitas pelas paróquias na área de comunicação com vistas à maior unidade na pastoral da comunicação;
d) Na celebração do Dia Mundial da Comunicação incentivar as paróquias para que reflitam sobre os desafios da comunicação a partir da mensagem do Papa para a data;
e) Favorecer a formação específica dos agentes da pastoral litúrgica sobre a relação “Liturgia e Comunicação” em parceria com a Comissão Diocesana de Liturgia;
f) Valorizar e incrementar o Folheto Litúrgico Diocesano como instrumento valioso de comunicação da vida da Diocese;
g) Reformular o Jornal “A Caminho”, criando novo formato com mais páginas para que seja fonte de formação para todos os agentes de pastoral;
h) Motivar, estimular os agentes paroquiais para que enviem a Pascom Diocesana notícias e informações sobre eventos e caminhada pastoral paroquial;
i) Promover formação para os agentes paroquiais da Pascom online, cursos à distância, links com arquivos de download;
j) Realizar “café da manhã” do bispo diocesano e profissionais dos meios de comunicação social que atuam nos municípios da Diocese por ocasião do Dia Mundial da Comunicação;
k) Ser referência para as empresas de comunicação presentes na Diocese e órgãos da comunicação católica (TV, rádio, jornais, portais, entre outros).