No dia 16 de setembro, o bispo diocesano, Dom Pedro Luiz Stringhini, viaja à Itália para no Vaticano participar da “Visita ad limina Apostolorum”, uma peregrinação que deve acontecer a cada cinco anos, em que os bispos diocesanos encontram o Papa Francisco, visitam os sepulcros dos Apóstolos conservados na Cidade de Roma e têm reuniões nos vários Dicastérios da Santa Sé.
“Visita ad limina Apostolorum” significa no liminar, na soleira, nos limites ou estradas das Basílicas dos Apóstolos Pedro e Paulo, e tem três momentos fundamentais: venerar os túmulos dos Apóstolos; estar com o Santo Padre, em que os bispos apresentam um relatório sobre a vida pastoral das dioceses e ouvem conselhos; e expressar comunhão e intercâmbio eclesial.
O caráter obrigatório das visitas foi expresso no Pontificado de Inocêncio III (1099-11180), e no Concilio de Trento (1545-1563) e o Papa Sisto V (1585-1590) regularam as normativas referentes à visita que estão no Código de Direito Canônico: “Cada cinco anos o bispo diocesano deve apresentar ao Romano Pontífice um relatório sobre a situação de sua diocese” (cân 399-400).
A visita dos bispos brasileiros é dividida por Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e teve início em fevereiro de 2020, mas precisou ser interrompida devido a pandemia, a retomada dos encontros aconteceu em maio deste ano. Como presidente do Regional Sul 1 da CNBB, Dom Pedro Luiz Stringhini participa da visita dos dois grupos, pois, o Regional Sul 1 tem o maior número de dioceses, e por isso, a peregrinação foi dividida em duas etapas, que duram cerca de uma semana cada uma, tendo início no dia 19 de setembro.
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Informações: CNBB
Artes: Regional Sul 1 da CNBB
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